DÓRICA REGULADORA DE SINISTROS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 10.784.345/0001-37, com sede e foro no Estado do Paraná, na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, 2103, Bairro Mossuguê, CEP: 82.210-00, torna público, a quem interessar os termos de direito e obrigações decorrentes das prestações dos serviços que contrata. As contratações dar-se-ão pelo envio de e-mail e/ou whatsapp, tendo e vista a natureza e urgência da prestação dos serviços.
Com o recebimento do e-mail e/ou whatsapp o prestador de serviços confere expressamente seu aceite, ocasião em que os serviços estão formalmente contratados. Obrigações e deveres dos prestadores de serviços:
Aceitar e declarar ter compreendido a extensão do serviço e suas particularidades, estando apto e disponível para sua execução;
Ter conhecimento prévio de que está disponível no site www.dorica.net.br, de forma pública, descrevendo todas as condições da prestação de serviços;
O início do serviço deverá ocorrer na data do recebimento do e-mail e/ou whatsapp, sendo responsabilidade do prestador, os equipamentos necessários para sua execução. Nenhum valor adicional será pago pela mão-de-obra e equipamentos;
Não havendo o início da execução do serviço na data do recebimento do e-mail e/ou whatsapp, a contratação será considerada sem efeito, nada sendo devido pela Reguladora de Sinistros, considerando a brevidade e urgência dos serviços contratados;
O pagamento somente será realizado após a efetivada a prestação do serviço e sua finalização, de modo que em nenhuma hipótese haverá o pagamento proporcional referente a execução de serviços parciais;
O Contratado será o único e exclusivo responsável de maneira irrevogável e irretratável por todos os atos praticados na prestação do serviço, nos termos do artigo 927, do Código Civil, inclusive por seus representantes, prepostos ou empregados, conforme previsão do artigo 932, inciso II, do mesmo Código, isentando a Contratante (Reguladora de Sinistros) de quaisquer responsabilidade ou obrigação solidária ou subsidiária;
Inexiste qualquer tipo de subordinação ou vinculação contratual de seus empregados entre Contratante e Contratando, sendo o prestador único e exclusivo responsável pelos encargos trabalhistas ou previdenciários destes;
Inexiste vínculo de emprego entre a Reguladora de Sinistros e o prestador dos serviços;
Responderá o prestador por quaisquer danos, prejuízos, custas e despesas relacionadas a qualquer ação ou procedimento, judicial ou extrajudicial, inclusive honorários de advogado, juros e correção monetária, relacionados a presente execução do serviço;
O prestador obriga-se a manter sigilo absoluto sobre quaisquer dados, materiais, informações, preços, procedimentos, documentos, especificações técnicas ou comerciais, inovações e aperfeiçoamentos de que venham a ter acesso, ou que venham a lhes ser confiados em razão da prestação do serviço, sendo estes do interesse das partes ou de terceiros, não podendo, sob pretexto algum, divulgar, revelar, reproduzir, utilizar ou dar conhecimento a terceiros estranhos, sob as penas da lei civil, penal e legislação específica de proteção;
As partes entre si, por seus representantes, colaboradores e por quaisquer terceiros que por sua determinação participem da prestação de serviços objeto desta relação, comprometem-se a atuar de modo a proteger e a garantir o tratamento adequado dos dados pessoais a que tiverem acesso durante a relação contratual, bem como a cumprir as disposições da Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD).
Cordialmente,
DÓRICA REGULADORA DE SINISTROS LTDA
CNPJ/MF nº 10.784.345/0001-37
Caminhão caiu de um viaduto no Km 216,1 da BR-101 — Foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação
Um caminhão caiu na manhã desta terça-feira (14) de um viaduto no Km 216,1 da BR-101, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Segundo a Polícia Militar, o motorista sobreviveu e não ficou ferido.
O acidente, que ocorreu por volta das 8h20 no trevo para o bairro Aririú, chegou a causar interrupção na via. O trânsito foi desviado pela faixa esquerda da pista e há lentidão no trecho.
Os bombeiros foram acionados para combater as chamas. O caminhão, que ficou completamente destruído, não foi removido até as 9h. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que uma equipe está em deslocamento para auxiliar na ocorrência.
Onze atletas do time de vôlei de Curitibanos estavam em um dos veículos e três tiveram ferimentos leves. Colisão ocorreu na noite de domingo.
Por Caroline Borges, G1 SC
13/09/2021 06h42 Atualizado há uma hora
Acidente entre caminhonete e micro-ônibus deixa mortos em SC
Um acidente envolvendo uma caminhonete e um micro-ônibus deixou três pessoas mortas na BR-282, em Lages, na Serra catarinense, na noite de domingo (12). Onze atletas do time de vôlei de Curitibanos estavam em um dos veículos e três tiveram ferimentos leves. As vítimas que morreram estavam no outro automóvel.
No relatório, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que a motorista do caminhonete, de 31 anos, um homem e uma criança, ainda não identificados, morreram no local da colisão. Dois passageiros foram levados a um hospital.
Acidente entre caminhonete e micro-ônibus deixa mortos em SC — Foto: PRF/Divulgação
O motorista do micro-ônibus, de 48 anos, disse aos bombeiros que os atletas de vôlei seguiam de Lages para São José do Cerrito, na mesma região. No km 226 da rodovia, por volta das 20h40, a caminhonete que vinha sentido contrário rodopiou na pista, invadiu a faixa contrária e bateu de frente com o micro-ônibus.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Os três feridos do micro-ônibus foram levados com ferimentos leves ao Hospital Nossa Senhora dos Prazeres.
Recentemente, o portfólio de alta performance da Yara foi reforçado com uma linha de fertirrigação voltada para café e hortifrúti
Isadora Duarte e Clarice Couto13 set202105h34
A Yara Brasil, subsidiária da norueguesa de fertilizantes Yara, avança em adubos especiais. Hoje, o segmento representa 30% das vendas da fabricante no País, ante 10% há sete anos. Em 2021, espera acompanhar o crescimento do mercado nacional, de mais de 10%. “O produtor brasileiro está investindo em soluções tecnológicas a fim de obter resultados ainda melhores”, diz Maicon Cossa, vice-presidente comercial.
Essa tendência, segundo o executivo, se intensificou com a preocupação crescente em garantir sustentabilidade na agricultura. Recentemente, o portfólio de alta performance da Yara foi reforçado com uma linha de fertirrigação voltada para café e hortifrúti.Está gostando da notícia? Fique por dentro das principais notíciasAtivar notificaçõeshttps://e6b34589864275fa5aac9b53275aed31.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Sustenta. Para o mercado brasileiro de adubos como um todo, a Yara Brasil prevê alta de 5% este ano, mas não há pretensão de acompanhar esse resultado. “O foco é entregar soluções completas com produtos premium”, afirma Cossa. Em 2020, a companhia vendeu mais de 10 milhões de toneladas de fertilizantes, incluindo os especiais, no País – cerca de 20% do consumo nacional. A receita foi de US$ 3,07 bilhões. A operação local contribui com um terço do negócio global da Yara.
Nova frente. A sustentabilidade é uma das prioridades da empresa. Está implementando uma plataforma de comercialização de créditos de carbono, a Agoro Carbon Alliance, em operação nos EUA. Por aqui, os projetos pilotos devem se iniciar neste ano. Também estuda trazer ao Brasil o programa de produção de “amônia verde”, ainda em desenvolvimento.
Foco no Sul. No quesito industrial, os esforços da Yara Brasil estão direcionados para a plena operação do complexo de Rio Grande (RS), esperada para o fim do ano. As obras foram adiadas em virtude da pandemia de covid-19. “Será o maior parque fabril de fertilizantes da América Latina”, diz Cossa. O projeto recebeu aporte de R$ 2 bilhões para duplicar a capacidade de produção e modernização. No País, a empresa possui outras três plantas industriais e 22 misturadoras.
Protege. O milho é a bola da vez na B3. Com produção em alta e forte demanda do setor de carnes, o número de contratos futuros do cereal negociados na bolsa já é 11% maior que o do ano passado. De janeiro a julho supera 1,816 milhão de contratos, conta Fabiana Perobelli, superintendente de Relacionamento com Clientes Brasil da B3. Produtores, empresas e cooperativas utilizam o mercado futuro para travar antecipadamente o preço do milho e se precaver de oscilações no momento da entrega da safra.
Mais Brasil. Ainda que o mercado nacional do milho acompanhe as cotações internacionais, há, segundo Fabiana, um interesse cada vez maior na referência interna. “O produtor vê que existe um preço do milho Brasil, que reflete melhor o mercado nacional do que as cotações do cereal na Bolsa de Chicago.” De fato, cerca de 65% do grão produzido aqui é comprado por empresas locais, o que reforça o papel do mercado doméstico como formador de preço. Entre 2019 e 2020, o total de contratos futuros de milho negociados na B3 subiu 82%.PUBLICIDADE
Para o alto… A startup norte-americana Indigo vem ganhando espaço no Brasil desde 2018 no controle biológico de pragas e financiamento de produtores. Utiliza inteligência artificial para identificar micro-organismos capazes de melhorar a resposta das plantas a pragas, doenças e variações climáticas. Dario Maffei, CEO da empresa, diz que os biológicos devem atingir 700 mil hectares em 2021, ante 400 mil em 2020 e 100 mil em 2019.
…e avante. Com o Indigo Ag Finance, fundo pelo qual financia produtores, a perspectiva é sair dos cerca de R$ 100 milhões concedidos em 2020 para quase R$ 400 milhões em 2021. Há cinco anos, a agtech se destacou ao ser considerada uma unicórnio, ou seja, startup com valor de mercado de mais de US$ 1 bilhão, por seu processo de desenvolvimento de produtos biológicos. Hoje, está avaliada em cerca de US$ 3,5 bilhões, diz Maffei.
Vilão. O aquecimento global, que motiva governos no mundo a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, também põe em risco a capacidade da agricultura de fornecer alternativas aos combustíveis fósseis, alerta estudo da S&P Global Platts Analytics. Estiagem e geada no Brasil reduziram a produção de cana e milho, usados para etanol, enquanto secas nos EUA e Canadá quase comprometeram lavouras de soja, milho, colza e canola, matérias-primas para biocombustíveis.
Comida x energia. Ao mesmo tempo em que vê aumento da procura por etanol, biodiesel e diesel renovável em mais de 1 milhão de barris/dia, chegando em 3,9 milhões até 2040, a S&P espera que em 2050 a economia global vai dobrar e ganhar 2 bilhões de pessoas, que demandarão mais alimentos. Para enfrentar a situação, recomenda diversificar as fontes sustentáveis de combustíveis e eletricidade e aumentar investimentos em tecnologias para usar resíduos de alimentos e agrícolas na produção de biocombustíveis, como palha de cana, bagaço, lascas de madeira e sebo.
Manifestações aconteceram em rodovias de pelo menos 16 estados. Durante a manhã, na maioria dos locais, apenas carros pequenos, veículos de emergência e cargas de alimentos perecíveis tiveram o trânsito liberado pelos manifestantes.
Por G1
09/09/2021 06h53 Atualizado há 16 horas
Greve dos caminhoneiros: governo não registrou bloqueios em rodovias federais no fim do dia desta quinta
Pelo segundo dia consecutivo, caminhoneiros que são a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro e contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) promoveram manifestações em rodovias de todo o país nesta quinta-feira (9).
Às 20h30, segundo boletim do Ministério da Infraestrutura com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), eram registrados pontos de concentração em rodovias federais de 10 estados, mas não havia nenhuma interdição. Nos estados de SC, RS, PR, RO, BA, PA, MS, MT, GO e TO o trânsito está liberado, mas ainda há abordagem a veículos de cargas.
As manifestações chegaram a ser registradas em 16 estados. Algumas rodovias começaram a ser desbloqueadas pela manhã. Vias foram liberadas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Em Santa Catarina, um grupo bloqueou a saída de refinaria.
Na maioria dos locais, apenas carros pequenos, veículos de emergência e cargas de alimentos perecíveis tiveram o trânsito liberado pelos manifestantes.
De acordo com o Ministério da Infraestrutura, não há mais pontos de interdição de pistas na malha rodoviária federal.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Além das manifestações nas rodovias, caminhoneiros bloquearam vias da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os manifestantes viraram a noite na Esplanada e só começaram a deixar o local nesta quinta-feira, depois de um acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
Caminhoneiros desocupam Esplanada dos Ministérios, em Brasília
A pista, que dá acesso ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Palácio do Planalto – além de prédios dos ministérios – foi fechada na noite de domingo (5), para as manifestações de 7 de Setembro. No entanto, um grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e defende medidas inconstitucionais, por meio de faixas, cartazes e palavras de ordem, permaneceu no local por cinco dias.
Esplanada dos Ministérios, em Brasília, permanece fechada nesta quinta-feira (9) — Foto: TV Globo/Reprodução
Locais dos protestos
Em São Paulo, caminhoneiros bloquearam ou interditaram parcialmente ao menos 4 importantes vias nesta quinta (9). Ainda na manhã desta quinta, as estradas haviam sido liberadas, mas os manifestantes seguiam nos acostamentos. As rodovias afetadas foram: Anhanguera, Dutra, Régis Bittencourt e Rodoanel.
No Rio de Janeiro, houve um protesto na Rodovia Washington Luís (BR-040), quilômetro 113, na altura da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), sentido Juiz de Fora. No sentido Rio não houve interdição. O local dá acesso à refinaria e a um ponto de distribuição de combustível para a Região Metropolitana do Rio. Por volta das 8h, os motoristas tinham desocupado a via.https://cc044bd5928227a48f851b86d88e85ac.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Também houve protesto na BR-465, antiga Rio-São Paulo, na altura do quilômetro 13, entre a Zona Oeste do Rio e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Na quarta-feira (8), houve manifestação na BR-101, altura do quilômetro 75, e os motoristas fizeram bloqueio para impedir a passagem de outros caminhões.
Caminhoneiros fazem protesto na Rodovia Washington Luís
BR-101: km 72, em Araquari; km 353, em Jaguaruna; km 375, em Içara; km 402, em Maracajá; km 419, em Araranguá; km 451, em São João do Sul.
BR-280: km 1,4, em São Francisco do Sul; km 11, em São Francisco do Sul; km 55, em Guaramirim; km 121, em São Bento do Sul; km 230, em Canoinhas.
BR-116: km 07, em Mafra; km 138, em S. Cecília.
BR-470: km 4, em Navegantes; km 45, em Gaspar; km 89, em Ascurra.
BR-282: km 606, em Maravilha; km 646, em São Miguel do Oeste.
Caminhões parados no acostamento da BR-470 próximo a Gaspar, no Vale do Itajaíhttps://cc044bd5928227a48f851b86d88e85ac.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
No Paraná, mais de 10 trechos de rodovias permaneceram com bloqueios ou restrição para circulação de veículos de carga. A PRE informou que, na maioria dos pontos, a adesão foi facultativa, com liberação para ambulâncias e veículos de emergência, além de caminhões e furgões com cargas de produtos perecíveis.
Manifestação em Assaí, no norte do Paraná — Foto: Polícia Rodoviária Estadual
Na Bahia, foram bloqueados ao menos duas rodovias federais: a BR-242, na entrada de Luís Eduardo Magalhães, oeste do estado; e o km 418 da BR-116, na saída de Feira de Santana, que fica a cerca de 100 quilômetros de Salvador. As vias foram liberadas por volta das 10h30 pelas polícias Militar e Rodoviária Federal .
Caminhoneiros bloqueiam rodovia no município de Barreiras, no oeste da Bahiahttps://cc044bd5928227a48f851b86d88e85ac.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Em Goiás, foi o segundo dia consecutivo de atos em seis pontos diferentes. Em apenas um ponto houve bloqueio parcial da rodovia. Nos outros locais, o trânsito seguiu normalmente. Na quarta-feira (8), foram registradas manifestações em sete locais.
Em Roraima, um grupo de caminhoneiros bloqueou parcialmente um trecho da BR-174 e impediu a passagem de veículos de carga. O ato ocorreu na região do Água Boa, sentido Sul de Roraima.
Manifestantes fecham trecho da BR-174, em Boa Vista — Foto: Arquivo Pessoal
Em Minas Gerais, caminhoneiros bloquearam as pistas da rodovia Fernão Dias (BR-381) nos dois sentidos, na altura de Igarapé, na Região Metropolitana. Após ação da Polícia Rodoviária Federal, as pistas foram totalmente desbloqueadas.
Durante os bloqueios, carros de passeio foram impedidos de trafegar pela rodovia. Segundo a Arteris Fernão Dias, concessionária que administra o trecho, a fila de carros no sentido Belo Horizonte, a primeira a ser totalmente interditada, chegava a 6,5 km às 9h15.
Motoristas bloquearam os dois sentidos da rodovia, na altura de Igarapéhttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Na região sul do estado, manifestações que iniciaram no início da noite de quarta continuaram nesta quinta. Caminhoneiros colocaram fogo em pneus durante manifestação na MGC-267, no Marco Divisório, em Poços de Caldas. Segundo a PMR, mais de 85 caminhões participam da paralisação.
Em Varginha, a paralisação seguiu na MGC-491, em uma das entradas do município. Também há manifestação em Passos. Segundo a Polícia Militar Rodoviária, a paralisação acontece na MG-050, perto do aeroporto, e 150 caminhões estão parados na rodovia.
Caminhoneiros colocam fogo em pneus no Marco Divisório em Poços de Caldas — Foto: Marcos Corrêa
No Maranhão, foram registrados atos de protesto em duas rodovias que cortam o estado. Na BR-010, no km 300, perto da cidade de Cidelândia, até o início desta tarde, está permitida apenas a passagem de veículos de serviços essenciais, como ambulâncias. Já na BR-230, em Balsas, os manifestantes liberaram a pista por volta das 10h e estão se concentrando nas margens da rodovia.
Caminhoneiros bloqueiam BR-230 no Maranhãohttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
No Pará, houve bloqueio parcial de trechos das rodovias BR-316 e BR-010. Os manifestantes permaneceram localizados em seis pontos do estado com restrição de tráfego para alguns caminhões em Benevides, principal via de acesso à capital Belém, Paragominas, Santa Maria do Pará, Dom Eliseu, Mãe do Rio e Capanema.
Caminhoneiros bloqueiam parcialmente rodovias federais no Pará
Em Pernambuco, os caminhoneiros bloquearam parcialmente duas rodovias federais, mas a liberação aconteceu antes das 8h. As vias atingidas foram a BR-101, na altura de Igarassu, no Grande Recife, e a BR-408, em Paudalho, na Zona da Mata.
No Rio Grande do Sul, manifestantes bloquearam totalmente o km 415 da BR 153, na altura de Cachoeira do Sul, e a RSC-453 (Rota do Sol), em Caxias do Sul, na Serra. Os trechos foram desocupados às 10h.
Trechos de Rodovias no RS começam a ser liberadoshttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
No Tocantins, foram registrados três pontos de bloqueio na BR-153 no início desta manhã. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os atos ocorrem em Araguaína, Paraíso do Tocantins e Gurupi.
Manifestação na BR-153 em Araguaína (TO) — Foto: Reprodução
No Espírito Santo, não houve interdição das pistas, mas sim mobilizações nas rodovias BR-101, BR-262, BR-447 e BR-482. Segundo a PRF, os atos foram encerrados por volta das 11h10.
Imagem aérea mostra trecho da BR-262, em Viana — Foto: Reprodução/TV Gazeta
Em Mato Grosso, sete pontos de bloqueio nas BR-163/364 e BR-070 foram registrados no início da manhã. De acordo com concessionária Rota do Oeste, que administra a rodovia, os atos ocorrem em Várzea Grande, Cuiabá, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Em Mato Grosso do Sul, grupos de caminhoneiros bloquearam rodovias que cortam o estado, com pontos de interdição nas BRs 163 e 158.
Acidente foi registrado neste sábado (14), no km 114. Duas vítimas foram resgatadas pela Eco050 e encaminhadas ao Hospital de Clínicas da UFTM.
Por G1 Triângulo e Alto Paranaíba
14/08/2021 19h38 Atualizado há 3 semanas
Tombamento de carreta com algodão deixa uma das faixas da BR-050 entre Uberaba e Uberlândia interditada — Foto: Maria Júlia Araújo/G1
O tombamento de uma carreta que transportava algodão interditou uma das faixas da BR-050, no sentido Uberaba a Uberlândia, neste sábado (14). O acidente ocorreu pela manhã no km 114 e o trânsito ficou completamente bloqueado por 1 hora, devido à carga que ficou espalhada na pista.
De acordo com a Eco050, que administra o trecho da rodovia, o congestionamento chegou a 3,5 km. O local foi sinalizado e o trânsito flui em apenas uma faixa, porém, sem lentidão.
A concessionária aguarda a empresa responsável pela carga realizar o transbordo do produto para realizar a limpeza e liberação total da pista.
Ainda segundo a Eco050, o motorista e a passageira – que não tiveram os nomes e idades divulgados – foram socorridos pela equipe da concessionária com, respectivamente, ferimentos leves e moderados, e encaminhados para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba.